sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Apoiado


Ribeiro e Castro considera que a Assembleia da República deve “discutir um modelo de gestão integrada das políticas do mar, quer no plano parlamentar, quer também, no futuro, ao nível da orgânica governamental”.

O também presidente da Comissão Parlamentar dos Negócios Estrangeiros salienta que as políticas do mar estão “dispersas” por várias comissões parlamentares e que, por isso, “há muitas coisas que não têm um sítio onde ser tratadas”. Um dos exemplos é o “agravamento de taxas do desembarque de passageiros de cruzeiros”, uma taxa lançada pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) e que está a ser contestada pelo sector. “Não há nenhum sítio onde isto possa ser discutido de forma integrada”, reitera.

Esta comissão parlamentar “podia ser uma espécie de cluster político do mar, em que se discutia, de uma forma integrada, as diferentes perspectivas das políticas marítimas e a valorização de um recurso estratégico importantíssimo para o presente e para o futuro de Portugal”, acrescenta.

O deputado centrista já está a contactar deputados de outros partidos.

Fonte: Público/Lusa, 30.12.2010 - 14:54

Humano

Lula da Silva, Pernambuco - 28/12/2010:
Politicamente, uns gostam, outros não... óbvio. 
Agora, que este homem é de carne e osso, com um coração enorme, lá isso, ninguém lhe pode retirar.

Faz-nos falta ouvir

Grupo Boney M
Bobby Farrell (Aruba, 6 de outubro de 1949 - São Petersburgo, 30 de dezembro de 2010)

Rivers of Babylon:

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

O Almirantado


Por norma, costumo assistir aos debates, formular opinião e, só depois, ouvir o que analistas e comentadores dizem. Nesta pré-campanha não foi assim. Não tive oportunidade de ver os debates presidenciais dos últimos dias  (cuja opinião publicada, em geral, classificou como "pobre"), excepto o desta noite, entre Cavaco Silva e Manuel Alegre. Pois bem. Se este, segundo foi dito, acabou por ser "o melhor de todos", imagina-se como foram os anteriores...

Manuel Alegre, mais natural nas águas onde se sente bem, parecia um «veterano» de Coimbra, a desafiar a Direcção Geral da Associação Académica numa Assembleia Magna. Cavaco Silva, que não gosta de ser contrariado, puxou da cátedra e mostrou saber as lições que têm vindo a fazer doutrina, qual professor que embirra com alunos que discordam da sua tese. Enfim... um "jurássico"... de um lado com um político da 1ª República e, do outro, um Almirante... com tantos assuntos que mereciam ser explorados atés parece que basta a Portugal esta "evolução na continuidade" com que todos, afinal, parecem não querer (ou não poder) deixar de contemporizar.

Haverá uma nota a retirar:
Manuel Alegre "patinou" quando confrontado com o uso que faria dos poderes presidenciais (leia-se dissolução do Parlamento), deixando a porta entreaberta para o FMI vir ditar "a bomba atómica", e Cavaco, à cautela, já foi avisando que, segundo as informações que tem, tanto do Governador do Banco de Portugal como o Governo, todos apontam para o facto de Portugal não necessitar de recorrer ao Fundo Europeu/FMI, reforçando ainda esta sua "convicção" nas palavras do Presidente da Comissão Europeia.

PS:
Já alguém reparou que ultimamente as televisões têm ido buscar cada vez mais convidados à galeria de "senadores" do País, para interpretarem o que se está a passar?
É sempre interessante e extremamente necessário, sobretudo em momentos cruciais, ouvirmos os pareceres experimentados e sábios de Mário Soares, Freitas do Amaral, Adriano Moreira, João Salgueiro, entre outras ilustres personalidades. Mas não deixa de fazer um bocadinho de confusão que em pleno fim de ciclo, com a III República "a dar as últimas", as figuras mais "salientes" da classe política no activo não pareçam ter muito mais para oferecer ao que aos costumes já disseram.   

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Mensagens

Vem sendo habitual. Recebemos montes de mails e mensagens por sms nesta Época, umas pré-feitas, outras, cujos remetentes não conseguimos identificar, e outras ainda, ficamos a saber que esta ou aquela pessoa mantém o nosso contacto e afinal não está desaparecida, como tínhamos chegado a pensar ao longo dos últimos doze meses.

Aqui fica, pois, o agradecimento: "Agradeço a lembrança da sua mensagem de Natal, que registo, e cuja essência gostaria de continuar partilhando para além da Quadra, com a amizade de sempre.
Assim tenhamos saúde para que, com renovadas forças, possamos continuar na plenitude, prontos para receber o Ano Novo em solidária confiança." 

... Soa um bocadinho cínico, talvez. Mas também é verdade, diga-se. Apesar de ser Natal.  

sábado, 4 de dezembro de 2010