sábado, 12 de dezembro de 2015

Why not?

 
Ampliando uma ideia que, originariamente, na verdade, era de meu Pai, propus, há já uma dúzia de anos, que os Açores, todo o Arquipélago, fosse classificado pela UNESCO como património natural/cultural da Humanidade.
 
Foi num Congresso partidário, em Novembro de 2003. Nessa altura, ninguém quis saber. O certo é que, actualmente, 3 das 9 ilhas (Graciosa, Flores e Corvo) foram classificadas como Reservas Mundiais da Biosfera pela UNESCO, para além da Paisagem Cultural da Vinha do Pico também ter alcançado estatuto similar.
 
Vem isto a propósito de assistirmos nos últimos anos, por todo o País, a classificações ou apresentações de candidaturas ao "selo" da UNESCO, desde as zonas históricas de cidades e vilas ao chocalho, passando pelo Fado e pelo Cante Alentejano.
 
Aqui chegados, caberá perguntar:
 
Por que não apresentar Portugal, todo ele, desde o território continental ao mar e às ilhas, a património cultural/imaterial/natural da Humanidade?
 
Vejo muitas vantagens, especialmente num tempo em que o nosso País está obrigado a reinventar-se e encontrar novo futuro.