Depois desta última declaração, "politicamente incompatível... uma só palavra" (sic), resta a Paulo Portas a saída do CDS/PP do Governo, mantendo-se a Coligação no quadro parlamentar. A bancada centrista passaria a suportar o Executivo, em nome da estabilidade, agora negociando avulso as medidas e diplomas mais sensíveis. Resta saber se Portas será consequente. E se Passos Coelho aguenta o balanço.
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Há 6 anos