Acho que as eleições vão decidir-se assim:
- Se os portugueses acharem que o PS vai pôr tudo a perder e que a mudança não vale o risco, a Coligação vence;
- Se os portugueses acharem que o PS vai pôr tudo a perder e que a mudança não vale o risco, a Coligação vence;
- Se os portugueses acharem que a Coligação já deu o que tinha a dar e que não há perigo na mudança, o PS vence.
É o "cálculo do risco", sobretudo dos indecisos e dos abstencionistas, que vai ditar o resultado.
Se houvesse lógica na "psicologia colectiva", seria o PS a ter mais chances de crescer na recta final. Quem não arrisca decide mais cedo. Aqueles que apostam fazem-no mais tarde, na última hora. Resta saber se o PS terá fôlego para isso.
É que Passos Coelho não perdeu o fôlego, como ainda hoje se viu, na "2ª mão", conseguindo empatar a "eliminatória".
Houve um aspecto interessante neste último debate:
É o "cálculo do risco", sobretudo dos indecisos e dos abstencionistas, que vai ditar o resultado.
Se houvesse lógica na "psicologia colectiva", seria o PS a ter mais chances de crescer na recta final. Quem não arrisca decide mais cedo. Aqueles que apostam fazem-no mais tarde, na última hora. Resta saber se o PS terá fôlego para isso.
É que Passos Coelho não perdeu o fôlego, como ainda hoje se viu, na "2ª mão", conseguindo empatar a "eliminatória".
Houve um aspecto interessante neste último debate:
Tanto Passos como Costa foram mais iguais a si próprios. Revelando-se mais, mais contribuíram para a destrinça entre os dois caminhos, apesar de não se perceber bem para onde querem levar o País.
Ou melhor - Passos quer ficar onde está. Costa quer dar um passo. Parece aquela brincadeira de antigamente, do "minha mãe dá licença". É pouco para o tanto que Portugal precisa.
Ou melhor - Passos quer ficar onde está. Costa quer dar um passo. Parece aquela brincadeira de antigamente, do "minha mãe dá licença". É pouco para o tanto que Portugal precisa.