Tem sido noticiado que o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) prepara-se para desactivar o serviço nocturno de três dos seus cinco helicópteros.
Macedo de Cavaleiros, Aguiar da Beira e Loulé são, assim, as localidades que correm o risco de perder estes meio de transporte de doentes ou sinistrados.
«O custo de manutenção é elevado e há pouco serviço nocturno», dizem os responsáveis. Falam em 2 cerca de milhões de euros por ano.
Senhor Ministro da Saúde:
Tenha paciência! Mande calar imediatamente essas abéculas e ordene de pronto uma nota à comunicação social, a esclarecer que os helicópetros são para continuar onde estão, sff.
Mais se sugere:
Lembre-se sempre dos fogos, na alçada da Administração Interna, e das encomendas feitas «à pressa» de equipamento aéreo de combate aos incêndios...
Determine a abertura imediata de um processo de averiguações, com vista a tomar as medidas conducentes à eliminação de gastos absurdos realizados dentro do Instituto que tutela, por certo superiores aos tais 2 milhões de euros por ano, e que nada têm a ver com prestação de qualquer tipo de socorro.
Basta de brincar com assuntos muito sérios!
PS: Se os helicópteros são demasiado dispendiosos e as saídas nocturnas não justificam a sua presença em três dos pontos onde estão de prevenção, o que é que o INEM irá fazer a essas aeronaves? Vendê-las a "bom preço" em hasta pública? Francamente...