Lembram-se disto?
Agora imaginem que isto era todos os dias. A seguir imaginem que isto ia até ferver e depois que alguém atirava uma pedra... era a guerra.
Liberdade de expressão, fundamental.
Vida humana, sagrada.
Religião, respeito.
Agora, não queiram obrigar-me a aceitar, sem pestanejar, tudo, mas tudo, o que é publicado. Dizer isto não é politicamente correcto mas é assim.
Ninguém pode repudiar o fanatismo de um gatilho para cair noutro fanatismo qualquer, ainda que o da ponta de um lápis. Fanatismo é fanatismo. Não é coisa da Democracia. Não serve a Liberdade.
Fanatismo é terrorismo. O terrorismo destrói a Vida.
Podem pinta-lo de todas as cores que vamos dar sempre ao mesmo: a guerra.