O «Memorando» com a Troika veio determinar uma série de privatizações.
Algumas suscitam-nos várias reservas. Outras, discordamos.
É o caso da TAP.
Não entendemos a razão de alienar uma empresa de bandeira, tão importante a vários níveis, ou a nossa transportadora não despertaria os «vorazes apetites» que, diz-se, existem.
Mas se o caso da privatização da TAP é emblemático, o caso da SATA Internacional não deixa de ser intrigante, despercebido que tem passado.
Parece que esta é para manter.
Qual será o critério para a ambivalência?
Uma questão de «apetites»?
Ou será que não há mas é critério nenhum?