(José Pedro de Sousa Coelho)
Sondagem da INTERCAMPUS, efectuada entre 8 e 10 de Abril:
"Se as eleições fossem esta segunda-feira, o PSD ganharia com 38,7 dos votos. Esta, contudo, seria uma vitória estreita, já que os socialistas teriam 33,1 por cento.
Comparando com a última sondagem de 27 de Março, o PSD regista menos 3,5 por cento das intenções de voto, o PS sobe 0,3 por cento, o CDS sobe 0,7 por cento, a CDU sobe um por cento e o BE desce 0,3 por cento.
Questionados sobre como será a actuação do futuro Governo, 29,6 por cento dos inquiridos diz que vai governar melhor; 38,7 por cento acha que será igual; 9,5 diz que será pior, 22,2 por cento não sabem ou não respondem."
(Fonte: tvi24, 11.04.2011)
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No estado comatoso em que o País mergulhou, sendo José Sócrates o principal rosto da crise, como explicar que o PS esteja a uns escassos 5,6 pontos do PSD, quando, regra geral, a tendência é os partidos que estão no poder subirem na recta final, aproximando-se, e chegando até, por vezes, a ultrapassar os seus oponentes, em campanha e nos dias que precedem as eleições?
Os portugueses, por muitas razões de queixa que tenham contra José Sócrates, quando olham para a alternativa que lhes é oferecida, torcem o nariz a Pedro Passos Coelho. Como quem diz, não vai fazer melhor que aquele que lá está.
É o resultado do enxerto a que este PSD chegou e julga ser capaz de levantar Portugal.
Se dúvidas existissem, a indicação de Fernando Nobre para segunda figura do Estado é reveladora...
Um partido com um líder fraco, que não faz forte a sua gente.
Um projecto sem programa, sem estratégia, sem rumo, sem credibilidade, sem "espinha", e pior - sem alma.
Se dúvidas existissem, a indicação de Fernando Nobre para segunda figura do Estado é reveladora...
Um partido com um líder fraco, que não faz forte a sua gente.
Um projecto sem programa, sem estratégia, sem rumo, sem credibilidade, sem "espinha", e pior - sem alma.