- Que seria do Secretário-Geral do PS se a UGT não tivesse «salvo» o Acordo de concertação social?
- Que seria do Secretário-Geral do PS se o Tribunal Constitucional não estivesse «proibido» de conceder às pretensões de fiscalização sucessiva do OE, promovida pelo arranjo entre uma facção da bancada parlamentar socialista e os deputados do BE?
- Que seria do Secretário-Geral do PS se Carlos Zorrinho não tivesse de dizer, quase todos os dias, tudo e o seu contrário, para justificar as «trapalhadas» do seu «balneário», com o sempiterno argumento que lá em casa são muito pluralistas e é sempre tudo normal?
No meio de uma «guerra» que parece a «do Solnado» Seguro lá vai conseguindo segurar-se.
O objectivo é esse: conseguir aguentar-se «à bronca».
Realmente, honrar os compromissos com a Troika, fazer de líder da Oposição, e ainda ter de conquistar as próprias «tropas», não é coisa de somenos. Só mesmo um «Dom Caio».