Calção e camisola branca, com a cruz de São Jorge, ilustrada de verde e vermelho
A Nike apresentou hoje o equipamento alternativo que irá vestir a seleção de Portugal durante o Euro2012, utilizando símbolos e padrões que visam homenagear os descobridores marítimos portugueses.
A camisola do novo equipamento alternativo é branca, com a cruz de São Jorge, ilustrada de verde e vermelho (cores da bandeira de Portugal) a cobrir a toda a parte da frente. Esta cruz é dividida ao centro com uma linha diagonal que visa representar a esfera armilar.
No colarinho está representada outra esfera armilar, símbolo nacional durante mais de 500 anos. Os calções e as meias são brancos, com estes últimos a apresentarem uma pequena cruz na parte de trás.
Com um vínculo fortemente ligado à história de Portugal, esta nova coleção intitula a "equipa das quinas" de "novos conquistadores" e apresenta uma grande preocupação ambiental uma vez que é feita a partir de materiais ecológicos. (...)
Foto e fonte: Lusa/DNSímbolo do Federação Portuguesa de Futebol
Pessoa colectiva de utilidade pública desportiva
Cruz de São Jorge:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cruz_de_S%C3%A3o_Jorge
Cruz de Cristo:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cruz_da_Ordem_de_Cristo
Cruz de São Jorge:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cruz_de_S%C3%A3o_Jorge
Cruz de Cristo:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cruz_da_Ordem_de_Cristo
Não parece que nem a Nike, nem a FPF, nem o Estado, nem os portugueses, nem ninguém, tenha visto qualquer óbice na simbologia que o novo equipamento alternativo da Selecção Nacional convoca, por eventual ofensa ao credo ou discriminação religiosa, pelos jogadores que vão envergar a camisola da «equipa de todos nós» usarem duas cruzes ao peito no Europeu/2012.
Senhor Ministro da Educação:
Mande colocar os crucifixos no lugar de onde nunca deviam ter saído!
Ultimamente, tem-se falado muito que uma das causas do insucesso da UE é que, na Europa, ao contrário dos EUA, o «cimento» que une os Estados-Membros não é tão forte, designadamente, uma língua comum, uma história comum, e um cunho cultural, de índole protestante, também ele comum.
Em todas as grandes cerimónias e eventos em que o Presidente dos EUA intervém, como ainda há pouco vimos no discurso do «estado da união», termina dizendo, "God Bless America".
Não é por isso que alguém se lembra de dizer que os EUA não são terra de Liberdade.