terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Um rastilho chamado TAP

A cegueira do Governo em vender a TAP, sem razões convincentes e muitas emoções de sinal contrário, corre o risco de provocar um coro de protestos pouco habitual no nosso País. Sendo a transportadora a sobrevivente empresa "de bandeira", está criada uma ocasião soberana para que aos sindicatos se unam movimentos da sociedade civil. Na verdade, o Governo não só subestima o fosso da divisão como provoca a paciência dos portugueses. Pela primeira vez, estou solidário com os grevistas. Atendendo ao fim em causa, justifica-se o meio empregue.