terça-feira, 17 de maio de 2011

Cheira a "perestroika"

É um sinal, a que talvez não estejamos a dar a importância devida por cá, absorvidos que temos andado entre o resgate e o barulho da campanha eleitoral. Depois da Itália e da França, agora foi a vez Dinamarca. "Circunstâncias excepcionais", alegam, ditam o restabelecimento dos controlos nas fronteiras. Hoje, na reunião dos ministros do Interior da União Europeia o assunto vai ser dabatido. Eventuais propostas de alteração ao «Acordo de Schengen», tal como o conhecemos, serão uma das pontas do icebergue, que apontam para a inadiável reforma que se impõe ao projecto europeu.
Adensam-se as perspectivas. Cheira a "perestroika" na UE.