sábado, 20 de julho de 2013

Acordo - que seria de esperar?


Que seria de esperar, quando as negociações para a «salvação nacional» foram postas nas mãos de:

- Um "duplo" de Passos Coelho, coadjuvado por um neófito da governação, acabado de aterrar na Lua;
- Um "núncio apostólico" de Paulo Portas, com carta de lambreta, coadjuvado por um jovem quadro da banca, certinho nas contas;
- Um "sempiterno" dirigente estudantil, cujo feito, uma frase, em 1969, nas Matemáticas de Coimbra, deu-lhe renda vitalícia, coadjuvado dois emissários do Rato;
- Um "olheiro" de Belém, que quando foi Ministro da Educação, até para responder aos miúdos do secundário exigia que lhe pusessem as perguntas por escrito de antemão.

Que seria de esperar?