quinta-feira, 20 de maio de 2010

Um servidor do Estado


Mota Amaral.
Por razões que não vêm ao caso, já tantas vezes o critiquei, salvaguardando sempre o respeito que lhe é devido. Também já o elogiei, várias vezes, mantendo sempre o distanciamento que se requeria relativamente aos seus "fiéis discípulos".
Hoje, quando paira o "caso das escutas" apenas isto:
Mota Amaral teve o discernimento, a independência, a equidistância e a sabedoria que se impunham. Não alinha na febre de Pacheco Pereira, no carnaval da Comissão ou na ânsia dos vampiros.
O Estado tem regras e o exemplo da sua observância deve partir de quem tem o especial dever de as guardar. Ainda bem que no meio de tamanha balbúrdia estava lá Mota Amaral para salvar a honra da Instituição Parlamentar.

PS: Enquanto teclo estas palavras Lobo Xavier, em pés de lã e com punhos de renda, faz a mais porca das declarações na SIC/N, na "Quadratura", em  evidente conluio com o sonso Pacheco Pereira, como se não se percebesse o arranjo à primeira... mete nojo!