Paulo Rangel tornou a perder o segundo debate, desta vez às mãos de Aguiar Branco. Não é simpático dizê-lo, mas parecia
um miúdo ao pé de
um tio,
um estagiário à frente do
patrono. Está a demorar a aprender as técnicas do despique, para além, mais grave, de ainda não ter mostrado fibra, nervo, raça, instinto… pulso! Por outro lado - e não é por ter 4 anos de militância - vai dando mostras que conhece mal o PSD. A parcimónia e o ranço com que conclui as análises é sensaborona. Não diz nada a um Partido exaurido e faminto. Aquele Partido é como um
tubarão atrás do rasto de
sangue. E Paulo Rangel não sangra nem faz sangrar. A continuar assim, quando chegar ao Congresso - então com Pacheco na comitiva! - ou muito me engano, ou Rangel vai ver coisas que nunca imaginou ver na vida… é que
aquilo não é nenhum
conselho pedagógico e muito menos um
salão de chá.
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3 comentários:
A surpreza esteve em Aguiar Branco. Habituamo-nos a vê-lo com o perfil mais institucional de representante da bancada ou de Ministro da Justiça e, ali, mostrou-se muito àvontade: incisivo e quase divertido com as fragilidades da argumentação contrária. Uma mistura de sucesso.
(...) julgo ser essencial que Rui Rio ou Marcelo Rebelo de Sousa, lideres reconhecidos pelos militantes, um deles, se disponibilize para se candidatar à liderança do PSD o que originaria a desistência de Rangel e Aguiar-Branco, e qualquer um penetra como faca em manteiga mole no eleitorado de Passos coelho.
«É uma tristeza assistir a este espectáculo de pobreza de um partido, que foi o partido de Sá Carneiro. E, vá lá, de Cavaco.»
Vasco Pulido Valente no Público de 05/03/2010
Acredita mesmo naquela mistura fina, Inez?
Humm...nãa...
Hei-de dizer-lhe mais adiante porquê.
Jorge,
Dizes, "o Rio ou o Marcelo"...
Tanto faz? Qualquer um serve, por igual? Ou é apenas por achares que qualquer um deles supera os 3 existentes?
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